Congresso na Espanha recomenda histeroscopia para procedimentos intrauterinos
A Sociedade Europeia de Endoscopia Ginecológica (ESGE), a Sociedade Americana de Cirurgia Minimamente Invasiva e a Global Community Hysteroscopy assinaram um documento de intenção de um consenso no Congresso de histeroscopia em Malaga em 27 de maio de 2022.
As três partes concordam que procedimentos intrauterinos às cegas com propósitos diagnósticos e terapêuticos devem ser evitados.
Procedimentos intrauterinos devem ser realizados sob visão direta (histeroscopia) quando o nível de evidência existente o apoiar e a tecnologia estiver disponível.
Segundo o documento, apesar da tecnologia, da educação e das evidências amplamente disponíveis que sustentam a realização de procedimentos cirúrgicos intrauterinos sob visualização direta, os procedimentos às cegas ainda estão sendo realizados amplamente.
Veja alguns pontos importantes apresentados para que a histeroscopia seja priorizada.
- Embora a orientação do ultrassom tenha introduzido algumas melhorias na segurança dos procedimentos às cegas, não é um substituto para a visualização direta.
- Desde a introdução da histeroscopia diagnóstica em 1980 e dos avanços ópticos, produzindo dispositivos de histeroscopia diagnóstica com diâmetros muito pequenos, oferecendo excelente resolução e ampliação.
- Há fortes evidências a favor da realização dos procedimentos sob visualização direta com resultados promissores.
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Dra ANA RITA PEIXOTO PANAZZOLO
Histeroscopia Ginecologia
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