Mitos e verdades sobre o câncer de endométrio

O câncer de endométrio é o sexto tipo mais frequente entre as mulheres, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca). Por ser bastante frequente, é comum surgirem dúvidas e até mesmo informações desencontradas sobre o assunto. Veja alguns mitos e verdades:

1.O câncer de endométrio acomete apenas as mulheres na menopausa?  MITO – A incidência da doença ocorre na faixa etária acima de 50 anos, tendo uma idade média de diagnóstico aos 61 anos, mas mulheres mais jovens também podem apresentar o problema, embora mais raro.

 

2. O sangramento uterino anormal é o principal sintoma de câncer de endométrio? VERDADE-  O sangramento está presente em 90% dos casos de pacientes confirmados com a doença. Após um ano da data da última menstruação (menopausa) a mulher não deve mais menstruar. No período próximo à menopausa (perimenopausa), é preciso observar e em caso de dúvidas a mulher deve procurar o ginecologista. O corrimento vaginal sem sangue também pode ser um sinal de câncer de endométrio, assim como dor pélvica.

 

3. Endometriose é um fator de risco para o câncer? MITO – Uma coisa não está relacionada com a outra, tendo em vista que a endometriose é caracterizada quando o endométrio cresce em outras regiões do organismo, e o câncer de endométrio é a alteração maligna do tecido no interior do útero, que é a sua localização normal.

 

4. A histeroscopia auxilia no diagnóstico e tratamento do câncer de endométrio? VERDADE - A histeroscopia está indicada para o diagnóstico e investigação do sangramento uterino anormal, o que incluio câncer de endométrio. Quanto antes o exame for realizado, maiores as chances de detectar a doença precocemente e consequentemente de cura da paciente.

 

5.  A obesidade aumenta a chance de câncer de endométrio? VERDADE -  Segundo a Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso), a mortalidade específica por câncer de endométrio mais que dobrou em mulheres com índice de massa corporal (IMC) de 30 a 34,9 kg/m2 e aumentou seis vezes naquelas com um IMC maior do que 40 kg/m2.

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Dra ANA RITA PEIXOTO PANAZZOLO
Histeroscopia Ginecologia
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